1- Instalação de aquecedor solar
2- Campo society gramado
3- Filtro industrial para a água do poço artesiano
4- Pia no bar da piscina
5- Sauna preparada para azulejar
Estas realizações representam um grande passo para o andamento da obra e demonstram o nosso compromisso com uma “construção sustentável” em sintonia com o “meio ambiente” e o estilo de construção que lembra uma antiga casa de fazenda de Minas Gerais.
Considerando a utilização na obra de 95% de madeira de demolição , a instalação da fossa séptica , o sistema de aquecimento de água utilizando energia solar , averbação da reserva legal e o plantio de mais de 1200 mudas de arvores de madeira de lei , nativas e frutíferas , fica evidente o respeito ao meio ambiente e podemos dizer que é um empreendimento ecológico.
Abaixo , poderão ser vistas mais fotos do atual estágio da obra:
Novidades do entorno do parque
1- Visitas ilustres : freqüentemente recebemos a visita no terreno da pousada , de 3 Araras . São 2 de cor Azul e Amarelo e 1 Azul e Vermelho. Estas Araras vivem no entorno do Parque e aparecem a procura de alimentos ( frutas,sementes,etc) . Veja abaixo fotos das mesmas:
2- Viveiro do Parque Estadual do Rio Doce
No viveiro do PERD são reproduzidas mudas de espécies outrora abundantes no Médio Rio Doce, como a braúna e o sapucaiú .
Com uma crescente produção de mudas, em quantidade e qualidade, o viveiro do Parque Estadual do Rio Doce, em Marliéria, já oferece 136 espécies de mudas nativas da Mata Atlântica, que estão sendo empregadas na recuperação da vegetação do Médio Rio Doce.
O viveiro está resgatando espécies que há anos não eram produzidas como a braúna (Melanoxylon braúna), antes abundante na região Leste do Médio Rio Doce, mas explorada de forma devastadora e utilizada para dormentes para trilhos, estrutura de casas e cercas, devido à durabilidade da madeira.
Outro exemplo é o sapucaiú, uma das espécies que apresenta grande dificuldade de germinação das sementes e desenvolvimento das mudas, e o Ipê-verde, cuja espécie passa quase que despercebida devido ao fato de suas flores camuflarem com a folhagem. Este ipê possui grande potencial para recuperação de áreas degradadas.
A peroba rosa, o jacarandá caviúna, a garapa, o jequitibá, o palmito doce e o vinhático, espécies encontradas no parque e cuja preservação está diretamente ligada à manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica, tam¬bém têm mudas disponíveis no viveiro do Parque.
A coleta de sementes é feita com mais intensidade no segundo semestre do ano, no período seco. São feitas entre duas a três coletas anuais. Os funcionários do viveiro coletam uma média mensal de 200 quilos de semen¬tes.
A equipe conta com ainda com o apoio do herbário do Parque Estadual do Rio Doce, que possui 1500 espécies devidamente identificadas e dessecadas.
O viveiro recebe alunos das escolas e universidades de diferentes regiões para conhecer as atividades desenvolvidas desde a produção de mudas, a coleta de sementes e a distribuição das mesmas. Outra atividade relevante é o apoio à pesquisa científica.
Fonte: Parque Estadual do Rio Doce – PERD
3- Estrada Parque : A obra da estrada que liga o Parque a cidade de Marliéria , apesar do atraso , continuam e o trecho plano até o inicio as subida do pico Jacroá está com a sub-base praticamente pronta para receber a pavimentação. O atraso da obra foi motivo de visita do Deputados da região , que juntamente com o DER , cobraram da Empreitera celeridade no cronograma.
4- Treinamento pelo SENAR : No mês de maio/2011 , participamos de um treinamento sobre “Alimentação e Hospedagem no Turismo Rural” . O curso teve a duração de 32 horas e foi muito bom. Alem da parte teórica , foram feitas visitas aos restaurantes do Parque Estadual do Rio Doce e “Pizza & Cia” em Marliéria , 2 pousadas e também recebemos a visita em nossa obra do grupo e tivemos um “feedback positivo” por parte da experiente instrutora : Ana Edwiges .
Em Setembro - 2011 faremos nova atualização do blog...até lá!!!
